O desejo de "ser o próprio patrão" é cada vez mais recorrente entre brasileiros, em parte pela insatisfação gerada pelos baixos salários praticados no país, em parte porque muitos sonham em mudar as regras, trabalhar de maneira compatível com seus próprios valores e necessidades ou desenvolver uma boa ideia de negócios. Enfim: não importa o motivo, é raro encontrar alguém que nunca tenha pensado em abrir uma empresa. Porém, ao dar o primeiro passo em direção a um projeto independente, muitos se questionam se vale mesmo a pena investir em seu sonho e desistem antes de começar, pois a possibilidade de tudo dar errado parece absurdamente ampla. Tal comportamento é justificável: segundo o IBGE, quarenta e oito por cento das empresas brasileiras fecham as portas nos três primeiros anos de vida. Mas há formas de minimizar as chances disso acontecer com a sua. Saiba quais.

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A gestão de pessoas é, historicamente, um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas ao redor do mundo. Sempre com foco nos clientes externos, os que de fato consomem seus produtos ou serviços, muitos empreendedores falham em perceber que também é preciso atender às crescentes demandas dos clientes internos, ou seja, dos colaboradores. Os funcionários são o material humano que compõe o core empresarial, são eles que realmente entregam os resultados apresentados e as ações deles, normalmente, refletem tanto as atitudes de seu líder quanto as condições em que são tratados. Sabemos que o nível de satisfação de um indivíduo em relação ao trabalho é diretamente proporcional ao seu desempenho, portanto, é necessário investigar as causas da insatisfação e, se for o caso, tomar iniciativas para contorná-la. Conheça algumas medidas simples, mas capazes de transformar um contingente de funcinários descontentes e com rendimento abaixo da média em um grupo de colaboradores com espírito de equipe, feliz e dedicado à causa de sua empresa.

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